Frequência de Geo-Helmintos em Regiões Brasileiras com a Falta de Saneamento Básico

Autores

  • Helleny Eduarda Calandro FIB Bauru
  • Ana Paula Oliveira Arbex FIB Bauru

DOI:

https://doi.org/10.59237/conexsaudefib.v5i.624

Palavras-chave:

Parasitas; Falta de saneamento básico; Frequência

Resumo

As doenças parasitárias causadas pela falta de saneamento básico são consideradas doenças negligenciadas, quando ocorre a disseminação de fezes contaminadas no solo, os ovos começam o seu ciclo evolutivo chegando a fase infectante. A incidência de doenças veiculadas à falta de saneamento é uma preocupação importante para a saúde pública. Desta forma, o presente trabalho teve como objetivo demostrar através de dados da literatura que as doenças parasitárias causadas pelos geo-helmintos podem estar associadas a doenças que afetam a polução brasileira que estão em contato com solo contaminado através da falta de saneamento básico no país. Para isso, foram pesquisados em fontes, como Google Acadêmico, PUBMED, SciELO, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), no período de 2010 a 2020. Sendo assim, foi observado que o saneamento básico foi negligenciado, principalmente nas regiões Norte e Nordeste que são regiões mais pobres e com pouca importância. Podemos concluir que o futuro do saneamento básico ainda é uma questão sem respostas, mas com cuidados simples, pode -se tornar possível a prevenção dos geo-helmintos, buscando assim, saúde de qualidade para as pessoas que vivem em regiões desprovidas de saneamento básico.

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Biografia do Autor

Helleny Eduarda Calandro, FIB Bauru

Discente do Curso de Biomedicina das Faculdades Integradas de Bauru – FIB

Ana Paula Oliveira Arbex, FIB Bauru

Docente do Curso de Biomedicina das Faculdades Integradas de Bauru – FIB

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Publicado

2022-12-20

Como Citar

Calandro, H. E. ., & Oliveira Arbex, A. P. . (2022). Frequência de Geo-Helmintos em Regiões Brasileiras com a Falta de Saneamento Básico . Revista Conexão Saúde FIB, 5. https://doi.org/10.59237/conexsaudefib.v5i.624